Do canavial ao copo: o ciclo virtuoso da cachaça artesanal brasileira
Do canavial ao copo: o ciclo virtuoso da cachaça de alambique brasileira
Por trás de cada gole de cachaça existe uma história que começa muito antes da garrafa: nasce no canavial, floresce no engenho e amadurece no barril. Produzir cachaça é um ato de respeito à terra, ao tempo e à tradição — e na Ararauna Craft Distillery, esse respeito se transforma em um verdadeiro ciclo virtuoso de qualidade e sustentabilidade.
A cana-de-açúcar: o início de tudo
A jornada começa nas lavouras do Cerrado, onde a cana é cultivada de forma responsável, com práticas agrícolas que preservam o solo e a biodiversidade local. A colheita é feita no ponto ideal de maturação, garantindo um caldo mais doce e equilibrado — base essencial para uma fermentação natural e autêntica.
Fermentação natural: o toque da natureza
Na Ararauna, o mosto é fermentado de forma espontânea, com leveduras selecionadas do próprio ambiente, resultando em aromas únicos e complexos. Esse processo lento e natural traduz o verdadeiro espírito artesanal da cachaça brasileira.
Destilação com precisão e arte
O alambique de cobre é o coração do engenho. É nele que o mestre alambiqueiro separa com maestria as frações da destilação — descartando as “cabeças” e “caudas”, e preservando apenas o “coração” do destilado, onde estão os sabores e aromas mais nobres.
Rastreabilidade e qualidade em cada etapa
Cada lote da Ararauna é rastreado desde o corte da cana até o engarrafamento. Isso assegura não somente a qualidade técnica, mas também a transparência e a confiança de quem valoriza o verdadeiro produto brasileiro.
“Na Ararauna, cada garrafa é um convite a celebrar o tempo, a natureza e o sabor genuíno da cachaça de alambique.”